São medicamentos imunobiológicos que estimulam o nosso sistema imunológico a reconhecer e criar mecanismos para combater agentes infecciosos como vírus e bactérias, prevenindo ou reduzindo o impacto das manifestações de doenças infecciosas que têm potencial de gravidade e transmissibilidade.
As vacinas contêm partes enfraquecidas ou inativadas de um determinado organismo, chamados de antígenos, que desencadeiam uma resposta imunitária do corpo. Algumas das mais modernas vacinas existentes possuem matrizes para a produção do antígeno, em lugar do próprio antígeno.
Independente do seu processo de produção, seja por partes enfraquecidas do antígeno ou pela matriz para a produção do antígeno, o funcionamento básico da vacina é desafiar o nosso sistema imunológico a responder ao agente infeccioso.
A vacina é diferente dos soros e imunoglobulinas, que são a aplicação de forma passiva dos próprios anticorpos que atuam no combate a uma infecção estabelecida ou a uma exposição a esses agentes. Normalmente são usadas para a ação imediata e não conferem proteção de longo prazo, porque não preparam o nosso organismo para reagir a um agente infeccioso.
Referências:
OMS, Vacinas Explicadas, 2002. Disponível em: : CLIQUE AQUI
ANVISA, Boletim de Farmacovigilância nº 11, Julho, 2020. Disponível em: CLIQUE AQUI
Rede de Informações e Comunicação sobre a exposição de trabalhadores e trabalhadoras ao SARS-CoV-2 no Brasil> Boletim nº 7. Disponível em: CLIQUE AQUI
Guia de Imunização da SBIM/ANAMT, 2018-19. Disponível em: CLIQUE AQUI